Sempre esteve.
Não é de hoje que constantemente é feita uma pergunta? Cadê a poesia.
Vou parodiar Ferreira Gullar:
A poesia continua nas esquinas,
nos cliques das telas
e nas laives de ocasião.
Sim, Gullar, a poesia continua sendo esquartejada,
como na ciência convém.
Mas o bom de tudo é que a poesia não perde o rebolado que lhe é peculiar:
continua escorrendo entre os dedos dos pulsos fechados.
E passeando entre grades.
Quem ousa?
Kkkkkkkkkk......👍😖😅😈😍😜🙌☝